A história de Luís Correia vai provar com o tempo, que quem
muito se abaixou politicamente mostrou o que não deveria. Onde estão os
resultados das promessas de campanha do prefeito Kim do Caranguejo (PSB), para
muitas comunidades?
Vou lembrar apenas uma nesse texto, a promessa de uma forte
aliança com o Governo do Estado através da “inabalável” amizade política entre
Kim e Wellington Dias (PT), que na época em 2016 subiu no palanque e, garantiu “O
Kim é o melhor para Luís Correia”.
Esse “melhor” não se confirmou na boca de muitos
luiscorreienses. Os que tiram seu sustento da praia do arrombado que o digam. Tivemos
um período de intenso movimento de turistas no litoral piauiense, que quando
chegaram à famosa praia de lá, tiveram uma decepção sem tamanho.
A estrada vicinal que
existe, ainda é do tempo da novela “A viagem” que tinha a Diná e o Alexandre,
lembram? Ou seja, a obra resiste ao tempo desde 1994, época em que o Mão Santa
era governador e foi quem autorizou fazer a obra.
Tanto o atual governador como o prefeito Kim do Caranguejo foram
cobrados pela população, para a conclusão da estrada. Enquanto a pavimentação
não chega, os donos de quiosques na beira da praia amargam com a queda no
número de clientes. Culpa de quem? Da omissão, daqueles que sabem da existência
do problema, mas preferem cruzar os braços.
O povo da praia do arrombado merece atenção como outros
também merecem, e a praia não é visitada apenas por jovens não, existe um amplo
público que frequenta mesmo em meio as dificuldades de locomoção a diferenciada
praia.
Muito me admira diante de tamanhos desafios vividos hoje
pela prefeitura de Luís Correia, o prefeito não se lembrar do amigo do peito, o
governador. Ou será que é o contrário? Talvez Wellington Dias não tenha
esquecido mesmo, foi do ensaio que o caranguejo fez ao afirmar nos bastidores
que votaria em Dr. Pessoa em outubro de 2018.
Se os dois farão as pazes pelo bem de Luís Correia, eu não
sei. O que eu sei, é que enquanto não fazem literalmente a praia ficará “arrombada”
esse termo chulo é utilizado para caracterizar aquilo que sofre abandono, que
cai no esquecimento ou que simplesmente não tem mais jeito. Perguntar não
ofende, e aí Arrombado?
Por: Tiago Mendes
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