Que culpa tem a imprensa?
Os comunicadores e blogueiros de Parnaíba que cobram através
de suas matérias o poder executivo alguma melhoria, não podem ser considerados
os tiranos de uma sociedade, em alguns casos eles é que acabam abrindo os olhos
de muitos gestores.
Coisas ou coisinhas que muito “puxa saco” evita falar na
real, são os blogs quem acabam servindo de instrumento para muita situação ser
resolvida. Esse negócio de utilizar palavras como “Pega” “Pois tá ai” é como se
fosse uma empáfia cuspida na cara da própria população, é preciso medir as consequências
de seu comportamento quando você está à frente de um serviço público.
Servidor público não é escravo de ninguém claro que não, mas
também não é dono de sua razão. Regras existem e são feitas para se aplicarem,
não posso diante de tamanha empáfia fechar os meus olhos e fingir que não vejo
o que acontece. Os erros existem e as oportunidades também, então melhor do que
morrer se julgando correto, corra e corrija o que está errado, é mais negócio.
Começou a dança das cadeiras
O vereador Joãozinho da Unimagem mudou de partido e acabou
mexendo com a cabeça de muita gente nos bastidores da política local. A essa
altura do jogo só o que tem é gente se articulando para pegar a cadeira do
homem.
O vereador está em Teresina desde domingo, deve retornar
para Parnaíba até a quarta-feira (25), quando vier deverá falar aos meios de
comunicação locais sobre essa novela que envolve seu nome e o ex-partido PSDC.
Rezando por Luís Correia
Rezem por Luís Correia, as promessas de São Kim não vingaram
até hoje, quando já se passaram mais de um ano e quatro meses que o “Salvador”
sentou no trono. O gestor pode até culpar a “crise” no país inteiro, mas o
homem tem o governador ao seu lado, tem o presidente da ALEPI e teve uma boa
aceitação popular que acreditou em suas promessas em 2016.
Aquela aprovação do um ano atrás não sei se é a mesma, com
tanta coisa sendo levada nas coxas fica difícil garantir que o homem esteja tão
bem na fita como afirmam seus “assessores”, é o jeito apelar para a fé.
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