domingo, 28 de janeiro de 2018

Cai a máscara, e revela-se a ingratidão!




O período de pré-campanha costuma revelar talentos que só se vê nessa época, sobretudo no Piauí. A mais nova “revelação” está batendo perna em Parnaíba para cima e para baixo, apresenta-se como a solução para centenas de problemas do estado do Piauí.

Quem costuma medir ibope de pessoas são os institutos de pesquisa, eu não irei contribuir para a promoção de algumas figuras que a todo custo querem aparecer, mas também não deixarei de falar sobre tamanha astúcia.

Eu já andava observando há algum tempo o comportamento bizarro de um cidadão, que surgiu do nada e entrou na política pela janela. Surgindo do anonimato e passando a integrar gestões, o nobre super-herói chegou a angariar um dos mais altos salários do erário público, despertando ciúmes naqueles que vestiam e suavam suas camisas nas andanças políticas.

Como alguém que foi tão beneficiado durante anos, agora passa a atacar o grupo político do qual fez parte por muito tempo? É de estranhar tamanha rebeldia.

Mas o cúmulo do absurdo foi ter que ver por ultimo, o mesmo cidadão utilizando-se de um movimento familiar após a morte de uma pessoa, para daquele ato fazer um palanque político, se aproveitando da dor de pessoas para criar vantagens pessoais.

Ora, não é de se estranhar o resultado de campanhas eleitorais que deveriam ter todo o sucesso previsto, e que não teve. Alguém se atreve a explicar esses resultados? Eu explico. O “naipe” de colaboradores supra valorizados, mas que não rendiam o que prometiam, costuma agir dessa forma. São aqueles que mais obtêm vantagens, e ironicamente os que menos apresentam resultados.

A dor da saudade só dói pra valer quando perdemos aquilo que nos mantinha em certa condição de conforto e paz, não é assim que costuma ser? Então, tem gente que reage esperneando, outros reagem com agressividade e alguns apresentam esse comportamento de ingratidão.

Aliás, se quisermos eleger um bom representante na esfera política, precisamos pesquisar sua vida pública, é bem capaz que encontremos em seu passado, discursos bem diferentes do presente. Isso chama-se choque de realidades. Como eu posso mudar tão rapidamente?

Eleger pessoas honestas é um bom requisito, mas devemos aprofundar para outras qualidades, como pessoas limpas, de mente aberta, pessoas que não guardam rancor e nem destilam ódio em suas falas. Nosso país precisa de verdadeiros lideres que saibam conduzir as soluções para os devidos problemas, sem que para isso tenha de fazer pirotecnia, espetáculos e até mesmo palhaçadas em público.

Deixo aqui o meu alerta aos meus queridos leitores, daqui por diante reforçarei o meu compromisso de observar melhor quem é quem nesse tabuleiro público. Ah e tem uma coisa, os que não desejam ser contrariados, retirem-se da vida pública. Ser político pode ser bom, mas tem todo um calvário a ser seguido.   

Por: Tiago Mendes

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