Em resposta à uma nota feita nas coxas por um “comunicador”
de credibilidade duvidosa que, ataca de maneira covarde a administração
municipal de Luís Correia, abro esse espaço para esclarecer e deixar claras,
algumas verdades acerca do assunto por ele abordado.
Sem praticar o que rege o verdadeiro jornalismo, que é
buscar ouvir sempre os dois lados de uma história, o autor da nota disparou de
maneira amadora contra a gestão pública. Ele acusou com base em depoimento que
ele diz ter colhido de alguém indefinido, que o Hospital Municipal Nossa
Senhora da Conceição mantido com recursos municipais, estaria deixando de
cumprir seu papel como instrumento da saúde pública.
O blogueiro afirma que não há procedimentos médicos na área de
ortopedia e, que os profissionais do hospital sempre encaminham os pacientes
para Parnaíba. Ora, é preciso deixar claro que o hospital municipal atende a
população na baixa complexidade e, que não dispõe, nem nunca enganou a
população a cerca das especialidades que são oferecidas em sua estrutura.
O HMNSC, voltou a atender a população desde o início da
atual gestão municipal nas seguintes especialidades: Ortopedia, Fisioterapia,
Nutrição, Urologia, cardiologia, ginecologia, obstetrícia e pequenas cirurgias.
Ou seja, não há nenhuma promessa de atendimentos na alta complexidade, em toda
a região norte do estado, apenas Parnaíba possui um hospital com tal
capacidade, o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde.
Tentar fazer esse jogo sorrateiro do quanto pior melhor, é
uma prática muito comum em figuras repetidas das mais diferentes histórias de
Luís Correia, que evolvem “A mudança de hábito” que não é aquele filme, mas que
possui o mesmo conteúdo de comédia, porém, de muito mau gosto. Basta recordar,
o tempo em que o crustáceo mandava e desmandava no serviço público e, que o
político tinha como opositor o mesmo comunicador. Na época, ele chamava o então
prefeito de “Pata podre” em uma rádio pirata, talvez disso, ele não lembra.
Conversando com alguns funcionários do hospital, fui
informado que essas especialidades estão mantidas no atendimento, e que todos
os pacientes são orientados quando há uma necessidade de haver encaminhamento
para a cidade de Parnaíba. Foi esse detalhe que faltou na “Grande reportagem”
do “Ilibado” “Comunicador”.
Por: Tiago Mendes
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