Rir melhor quem rir por último. Essa frase é muito comum no
vocabulário dos brasileiros, aplica-se em sua maioria, aos injustiçados ou até
mesmo para aqueles que sofrem ações sorrateiras, de quem vive para sacanear com
os outros.
E longe de ser uma prática dos bandidos de favelas, estamos
vendo a sujeira se tornar predominante nos mais diferentes órgãos, que antes,
eram vistos como idôneos, até começar a fazer parte gente com escrúpulos mais
duvidosos que se possa imaginar.
O que faz um homem bem resolvido, atacar uma mulher? Não me
refiro ao ataque sexual, talvez de quem estou falando sirvam as cabras como
satisfação. O ataque que me refiro, é outro, e bem pior. É o ataque de quem
aposta tudo, até a própria alma para escapar do fundo do poço.
Até outro dia, numa linda cidade do Piauí, um cabra
despreparado, que nunca foi de trabalhar para conquistar a vida, resolveu
entrar na política para se dar bem. E foi exatamente isso, que aconteceu,
durante quatro anos, esse moço se deu muito bem, obrigado. Quem não se deu bem
foi o povo que amargou a falta de serviços públicos, obrigação de uma gestão
pública, mas que neste caso em específico, só valia para os “camaradas”.
Todos sabem que quem bate esquece, quem apanha. Ah eu duvido
que esqueça. Saindo pela porta dos fundos, o político encerrou seu desastroso
mandato, deixando a prefeitura às escuras, devendo à deus e o mundo, os
direitos dos trabalhadores atrasados, quase todo o patrimônio público vendido
para empresas de fora e um funcionalismo público de dar pena.
Enquanto o município ficou quebrado, o patrimônio do bandido
de colarinho cresceu em mais de 300% deixando qualquer mafioso italiano com
inveja e com uma pergunta “Como esse homem consegue roubar tanto e ninguém faz
nada?”. Deu até para fazer tratamento dentário particular na capital. O tempo passou e a cidade teve que ser reconstruída, ainda hoje traz
sequelas do assalto público feito por uma só pessoa.
Mesmo assim ele não desiste, como quem não quer nada, ele
agora faz cara de santo e promete construir uma Dubai em pleno o nordeste
brasileiro. Sua tropa é composta por pessoas em sua maioria envolvidas nos mais
diferentes escândalos. As receitas financeiras,
antes desviadas para seu cofre, hoje estão na reserva, operando no
vermelho, inclusive, tendo que recorrer aos “padrinhos” também rejeitados pela
maioria da população, com os piores indicies, para conseguir se manter de pé.
Invejoso, arrogante e soberbo, o político cara de pau ataca e
manda atacar a figura feminina. Aliás, esse comportamento os estudiosos
consideram “recalque”. O mais engraçado nessa história, é que pela primeira vez
no mundo, uma pessoa se diz eleita antes mesmo de ir para a avaliação popular,
o que configura excesso de confiança ou conhecimento de “marmelada”.
Sem saber com quem está lidando, o palhaço segue fazendo
espetáculo para meia dúzia de bajuladores, esfomeados pelo o que é alheio e com
a ânsia de uma puta velha insaciável. Daquelas rameiras beira de estrada, que
dão até o que não tem em troca do status.
A cada dia me convenço de que “Quem nunca comeu do melado,
quando come se lambuza”
Nenhum comentário:
Postar um comentário