sexta-feira, 23 de junho de 2017

Especulações apontam o nome de André Neves para a sucessão; vereador nega



Embora relativamente longe do período em que os vereadores começam a discutir a eleição para a mesa diretora da câmara, os bastidores não perdoam quando o assunto é especulação, e já fazem projeções do que está por vir em janeiro de 2018.

Atualmente quem preside a Câmara é o vereador Geraldo Alencar (PSB), seu mandato como presidente se estende até o dia 31 de dezembro deste ano. Há quem diga que no dia 01 de janeiro, o dia da eleição, um acordo foi firmado entre os membros da mesa diretora eleita e que no acordo ficou estabelecida uma alternância entre quatro vereadores, que assumiriam revezadamente a presidência ao longo dos quatro anos.

Ainda não foi dito por Geraldinho que haveria a possibilidade de ele deixar de disputar a reeleição da presidência, como alguns esperam. E acreditando nessa possibilidade alguns vereadores já começaram a especular sobre quem poderia suceder Geraldinho, caso ele não seja candidato.

A essa altura do jogo se fala muito no nome de André Neves (PDT), como aquele que receberia de cara, dois importantes votos da oposição; são os votos de Daniel Miranda (PRB) e Ricardo Veras (PSD), que juntos já desempenham um trabalho estratégico em requerimentos.

O nome de André seria uma alternativa para os que atualmente se dizem insatisfeitos com a mesa, e culpam o atual presidente e o líder do governo Carlson Pessoa (PPS), por isolamento do grupo; são pelo menos três os vereadores da mesa diretora que estariam dispostos a mudarem seus votos.

Procurado por nossa reportagem, o vereador André Neves negou que essa articulação esteja sendo feita à essa altura, e que nada ainda sobre mesa diretora foi conversado com ele. “Até o momento não foi conversado comigo nada sobre o assunto (...) especulações sempre existem” disse André Neves.

Mas nesse contexto vale ressaltar, que existe de fato uma aproximação mais forte do atual presidente da câmara com o executivo. Geraldo Alencar não comenta nada sobre sucessão, ele mantém o mesmo posicionamento que tinha às vésperas de seu ressurgimento ao comando do legislativo, uma provável queda de braços seria imprevisível quanto aos resultados que se postulariam.

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