segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Repudie a divisão, vote pelo Brasil!



O Brasil está a três semanas do dia da eleição que pode mudar os rumos de todas as famílias, e o que se tem de certo até aqui é apenas a incerteza de milhões de brasileiros para sobre em quem votar para presidente.

Os últimos acontecimentos no país, dividiu toda uma nação de maneira equivocada e sem nenhuma preocupação com as consequências. A hora de reconstruir o país, é agora, mas essa reconstrução não pode ser feita de qualquer jeito, e muito menos por qualquer pessoa.

Essa tentativa de continuar insistindo na divisão dos brasileiros, é a mais estapafúrdia ideia que alguém possa ter para governar. Ora, logo quem se propõe ao cargo de presidente da república, tem que governar para todos, não apenas para seus simpatizantes.

Radicalismo de direita e de esquerda já provaram por A mais B, que nos levam do nada a lugar algum, mesmo assim ainda vemos apaixonados que defendem os dois lados extremos da política.

Ninguém pode fechar os olhos para o que este país sofreu nos últimos anos, e se continuar sendo levado na brincadeira das paixões associadas ao fanatismo, o que está ruim pode piorar ainda mais.

Geralmente os fanáticos, deixam de enxergar a realidade que está diante de seu nariz, para manter uma aparência de que as coisas podem ser como em um conto de fadas, onde tudo é belo. E para tanto, utilizam as mais rasteiras táticas para alcançarem seus objetivos. Eu pergunto, dá pra confiar em gente assim?  

O Brasil por ser um país importante na América do Sul, tem a obrigação de não errar nessa escolha, pois tudo o que for decidido por sua população, refletirá na economia e na realidade de outras nações vizinhas, de repente do equilíbrio, teremos o caos.

Aliás, equilíbrio é a palavra chave para tomar decisões na vida, quando alguém de “cabeça quente” toma uma decisão, logo em seguida se arrepende, seria bem melhor pensar mais um pouco ou contar de um à dez para decidir melhor.

Exigir preparo, resultados e experiência, é o que mais se faz quando se avalia alguém, que vai prestar algum tipo de serviço para determinado órgão. Que tal aplicar essa regra na escolha do novo presidente? É mínimo que podemos fazer para não errar.

E, se você é desses que está desacreditado (a), da política. Lembre-se, a sua não participação vai permitir que os aproveitadores escolham em seu lugar. Por isso, busque conhecer quem está preparado para governar, e quem se acha preparado, entre uma realidade e outra, existe grande diferença.

Quando não se usa a cabeça, é o corpo que padece. Ditados populares que nunca são demais nessas horas. 

Por: Tiago Mendes

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