Bateu o desespero, e foi antes da hora que está prevista. Inconformado
com a aceitação de sua rival, que esbanjou carisma e de maneira igual recebeu
de muita gente. O crustáceo que contou apenas com pequenos “caranguetes” em sua
apresentação no lamaçal, não aceitou o sucesso alheio.
Resolveu pegar seus “bodes espiatórios” acostumados a
fazerem o serviço sujo, e inventar o inventável. Na casa da mulher muita gente
feliz e contente a abraçava e asseguravam à ela o apoio. Na vez dele um clima
de velório, e mesmo assim a mercadoria velha ruim de venda insiste em dizer que
foi um mar de rosas.
Mentira tem pernas curtas, iguais a dele. Que agora depois
de ver uma série de negativas tenta reverter o processo que abocanha numa
mordida só. As negativas vêm das maiores rejeições dos que ele apoia, ou seja,
é ele encostar-se a uma pessoa para automaticamente repassar a mesma antipatia
que jorra do seu jeito rançoso de egoísta e pré-potente. O Coronel Saruê da
novela é um bom homem na frente dele, daí você tira.
No mangue por onde ele anda nem siri e nem caranguejo quer
conversa com ele, até por que quando ele está por cima da carne seca, como se
diz por aí, ele manda todos os seus “amigos” catarem merda. Mas ele não faz
nada além do que revelar seu próprio caráter e daqueles que o acompanham. Quem viver
verá o que se aproxima!
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