Há muito tempo atrás os reis e rainhas mantinham por perto
os bobos da corte, traduzindo para os dias de hoje, um palhaço para fazer
palhaçada enquanto os poderosos davam boas gargalhadas.
O tempo passou mas essa prática antiga se mantém viva e,
costuma ganhar força em períodos eleitorais, principalmente em Parnaíba onde
pessoas anônimas dão suas caras à tapa partindo para a apelação. Imaginem que
essas pessoas são capazes de criar todo o tipo de artimanha para “fazer
política” até mesmo denegrir a honra pessoal de candidatos à cargos políticos.
Está na hora dos líderes da oposição refletirem sobre essa
prática. Será mesmo que vale à pena apelar para vencer uma campanha? Refrescando
a memória de alguns, em 2012 a oposição chegou a liderar a preferência dos
votos do parnaibano no começo da campanha, mas acabou se perdendo pelo caminho
e o “Patinho feio” da época, tornou-se o protagonista da vez.
Se aquele grupo que estava frente mantivesse uma coerência,
fator muito importante em uma disputa, talvez o resultado não fosse aquele. Apostar
na empáfia de que tudo está ganho em uma eleição, é um filme que muitos
políticos já assistiram na sala escura do cinema eleitoral, e é pela experiência
que já deveriam ter aprendido.
É preciso diferenciar uma coisa da outra, não gostar de uma
gestão, não nos dá o direito de denegrir a vida pessoal do gestor. Isso são
coisas que são ensinadas na escola, quando se vai até ela.
Já que estamos nos aproximando de uma campanha eleitoral
vale à pena refletir para quem daremos os destinos de toda uma sociedade, e
nessa hora o caráter de quem a conduz é o que há de mais importante para se
levar em conta.
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