quinta-feira, 12 de abril de 2018

Ausência de Liderança: Quando um "líder" fala para ninguém


Nosso país vive hoje um momento de transformação, uns acreditam que para pior e outros acreditam que é para melhor. Na verdade o que há por trás de toda essa mudança, é a ausência de liderança em todos os aspectos.

Liderar está bem longe de ser o que alguns acreditam, o bom líder sabe conciliar, é mediador de conflitos, ensina e aprende ao mesmo tempo, e o mais importante, jamais recusa testar suas habilidades em desafios.

Voltando os olhares para Parnaíba, é fato dizer nos dias atuais que existe a ausência de liderança também, e o que é pior, essa ausência está na cabeça daqueles, que pela experiência do tempo já deveriam ter aprendido com as lições que esta vida nos proporciona diariamente.

A personalidade sacana de um “profissional” que se julga acima de tudo e de todos, é na verdade, um transtorno que precisa ser acompanhado por um especialista, e não vale aqui fazer nenhum tipo de piada por que o problema é sério.

Tem gente que resolve entrar para um determinado campo de atuação, mas não suporta a ideia da livre e até mesmo da ampla concorrência. Ora, somente os fracassados evitam a disputa, os que têm capacidade de mostrar algo, estão aptos para jogar limpo e fazer da reciclagem uma regra para o jogo.

Essa nossa região aqui, já viu acontecer no passado não tão distante, uma caçada aos que faziam rádio de maneira clandestina. Uma única turma foi responsável por aniquilar todas as 36 emissoras que operavam, repito, de maneira clandestina, o que era errado.

Mas a forma em que essa turma agiu, sobretudo para eliminar seu maior concorrente na época, foi que fez o feitiço virar contra o feiticeiro. Esbravejaram “Agora é só a gente” enquanto muitos tiveram que mudar de cidade para não passar necessidades.

O principal adversário desta turma sempre se deu bem na área em que atua responsável pelas grandes multidões, e o melhor com seus eventos realizados com o verdadeiro “Q” de qualidade, ou seja, o cara sempre entendeu do negócio.

O que essa dita turma se metia a fazer, apesar de arrotar possuir a “mior” estrutura, não chegava a um terço do que o adversário é acostumado a fazer. Isso é apelação? Eu respondo, não. Isso é saber tratar gente como gente e fazer o que eu disse anteriormente, aceitar testar suas habilidades para que o próprio publico alvo escolha quem de fato é o melhor.

Esse negócio de ganhar as coisas no grito combina com  “caboclo mimado” que sempre foi acostumado em ter tudo aos seus pés, sem saber realmente o valor das coisas indo à luta para conquistar.

A nova da vez é tentar neutralizar de todas as formas possíveis, o mais novo concorrente que abraçou um formato voltado para as pessoas mais simples, e que ao mesmo tempo não deixa de falar para os que estão no topo da pirâmide.

Procurando cabelo em ovo, o conhecido “pateta” que recebe ordens do chefe, e, que se julga o mais “preparado profissional” do pedaço, tem insistido em tentar derrubar uma equipe formada por pessoas sérias e que também buscam um espaço, aliás, o espaço já foi conquistado e isso deixou o lobo vestido de ovelha irado.

O sujeito em questão não pratica a política da boa vizinhança como se vê muito em Teresina e nos grandes centros, pelo contrário, usa de artimanhas do Brasil imperial de perseguir, prejudicar e tentar desqualificar seus adversários.

O cabra não se mistura com os colegas por que se julga maior do que todos eles juntos, e diz assim na cara limpa. Por sinal, cara limpa sempre foi seu forte, pois ele veio do movimento clandestino, se diz um estudioso dos ensinamentos cristãos e o que vemos na prática, é mais um satanista travestido de bom samaritano, quem convive com ele sabe.

Perseguir os colegas da mesma área pelo puro prazer de se sentir maior que eles, é coisa de gente doente. Divergências podem até existir, mas o legado que sempre há de ficar é do verdadeiro laço de amizade. Isso ninguém tira.

Como a cena em questão está cheia de “Pitchula” querendo ser “Coca-Cola”, vai aqui uma pra refrescar a memória.

“É melhor comer com a mão e ter o que comer, do que ter prato e talheres de luxo, e não ter nada para comer”.

Experimenta ter aqueles dossiês financeiros revelados, a hora do rush é você quem determina. Canalha. 

Por: Tiago Mendes

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