segunda-feira, 7 de março de 2016

Ao afirmar que existirá respeito entre as polícias civil e militar, Fábio Abreu disse que as duas são subordinadas à ele




Fábio Abreu - Secretário Estadual de Segurança Pública do Piauí 

O Secretário de Segurança Pública do Piauí Fábio Abreu disse em entrevista ao “Jornal da Cidade” da Rádio Cidade 87,9 FM nesta segunda-feira (07), que em relação ao caso de desentendimento entre o delegado da polícia civil Eduardo Aquino e o Major Adriano Lucena Comandante da PM de Parnaíba, registrado no último sábado (05), tudo está sendo resolvido.

Ao se referir ao caso, o secretário foi enfático “Não nenhuma autoridade acima da minha, tanto a polícia civil, como a militar são subordinadas à mim e eu, ao governador. Existe uma hierarquia e isso tem que ficar claro” enfatizou Fábio Abreu.

Durante sua participação, ficou claro que o secretário quer antes de qualquer coisa, apaziguar o clima que se instalou entre as duas polícias. “A sociedade pode ficar tranqüila, que isso não irá mais se repetir, há sim um clima de respeito entre as duas instituições, até por que as duas têm sua importância para o serviço da segurança pública” afirmou.

Sobre possíveis punições que podem ser aplicadas às duas instituições, Fábio Abreu deixou claro que isso ficará a cargo das corregedorias das respectivas polícias, que analisarão se houve ou não, excessos. “Para que não se leve adiante essa impressão de instabilidade, eu asseguro que não veremos aí em Parnaíba, outra situação igual entre as duas polícias” afirmou o secretário.

Eduardo Aquino - Delegado da Polícia Civil

A postura do delegado Eduardo Aquino foi um dos assuntos mais comentados em Parnaíba durante todo o final de semana. Essa, não foi a primeira vez que Eduardo Aquino se envolveu em situações delicadas durante seus plantões, em agosto de 2015, o delegado deu voz de prisão ao cinegrafista Juciê Machado da TV Costa Norte, no momento em que o profissional de imprensa trabalhava, na ocasião, Aquino alegou que foi desacatado, por que havia mandado o cinegrafista desligar sua câmera e, o mesmo não teria “obedecido”.

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