A capital cearense, Fortaleza, acaba de anunciar através do
governador do Ceará Camilo Santana, que a partir de maio de 2018, serão
inclusos na rota de viagens da companhia aérea Air France, embarques e
desembarques de Fortaleza para Paris e Amsterdã.
A parceria entre a companhia brasileira GOL, a Air France e
a KLM possibilitou que o terceiro destino brasileiro mais procurado pelos
franceses fosse incluso na rota. A notícia ganhou destaque nos principais sites
do país, pela importância que representa para a economia e a conexão de
Fortaleza com outros destinos da Europa.
As passagens poderão atingir a casa dos 250 Euros que
equivalem a pouco mais R$ 970, 00.
Para os cearenses que se uniram em torno dessa realização, o
sentimento de felicidade e do dever cumprido. Bom seria, se esse exemplo
servisse para uma parcela dos vizinhos piauienses, que agora bem recente
criticou o governo do estado, após anuncio da construção de um aeródromo em
Cajueiro da Praia.
Em suas falas carregadas de tom “polítiqueiro” chegaram a
insinuar que o governador Wellington Dias construiria um aeroporto em Cajueiro
da Praia, e que abandonaria o aeroporto de Parnaíba Dr. João Silva Filho, e
arremataram dizendo que Wellington Dias não gosta de Parnaíba.
Que absurdo, e quanta bobagem para pouco espetáculo. O
aeródromo de Cajueiro da Praia servirá apenas para o público seleto que costuma
frequentar as paradisíacas pousadas e resorts da praia de Barra Grande, uma
coisa nada tem haver com a outra.
Enquanto os nossos vizinhos do Ceará se unem para aumentar o
potencial atrativo para investimentos no estado, aqui infelizmente, ainda vemos
essas aberrações comportamentais, que só prejudicam o nosso estado do Piauí.
Com esse comportamento, passaremos o resto de nossas vidas
tendo que ver todos os estados se dando bem, porque fazem o dever de casa,
enquanto amargamos os piores resultados causados pelo recalque e pela guerra de
egos. Uma triste realidade que foi crescendo como se fosse um câncer em parte
da sociedade, mas que precisa ser neutralizada, sobpena de colocar as
perspectivas de crescimento do Piauí em um profundo buraco.
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