O povo norte-americano não pode errar na escolha de seu próximo presidente

 

O povo norte-americano não pode errar na escolha de seu próximo presidente. O mundo inteiro vive o pensamento de reciclar da política, figuras que representam o atraso e o retrocesso. E, é com base nisso que os Estados Unidos não pode entregar sua soberania à um político inconsequente, conhecido como Donald Trump.

As históricas campanhas entre os dois partidos, Democrata e Republicano sempre trouxeram importantes debates sobre temas de interesse da sociedade americana, mas, também de interesse internacional, já que, a comunidade estrangeira presente no país é frequente.

A essa altura da disputa que se encerra no mês de novembro deste ano, já foi possível entender qual é a de Trump. Um homem prega conceitos nada amigáveis com a comunidade internacional, que seu radicalismo, promove o ódio e desavença entre os povos, ou seja, tudo o que menos precisa nos dias de hoje, uma nação que se conecta às outras.

Bem diferente dele está a candidata Hillary Clinton que representa a continuidade de um política mais madura e capaz de dialogar com os outros países. Hillary tem experiência de sobra na política, já foi primeira dama do país e atuou como secretária de estado no governo de Barack Obama, de quem recebe o apoio fundamental para conquistar a presidência da maior potencia econômica mundial.

Por falar em Obama suas estratégias políticas ao longo dos dois mandatos, foram suficientes para provar que o mesmo formato político que ele defende na candidata Hillary, é capaz de levar à sério temas delicados como o terrorismo. Aliás, foi em seu governo que o responsável pelo maior ataque terrorista do país registrado em 11 de setembro de 2001, Osama Bin Laden foi trazido morto como recompensa da dor de milhares de famílias que perderam seus parentes e amigos naquele dia.

Fazer política não é fazer circo, já vimos vários exemplos de palhaços que não combinaram com a política e levaram o descrédito para a fé pública. Estamos vivendo tempos difíceis, e os próprios políticos, que causaram tamanho desconforto coletivo, são os mesmos de quem todos os povos dos mais diferentes países esperam uma solução.