quinta-feira, 12 de maio de 2016

A mentira tem pernas curtas e só o "comunicador" não sabia disso



Em resposta à uma nota feita nas coxas por um “comunicador” de credibilidade duvidosa que, ataca de maneira covarde a administração municipal de Luís Correia, abro esse espaço para esclarecer e deixar claras, algumas verdades acerca do assunto por ele abordado.

Sem praticar o que rege o verdadeiro jornalismo, que é buscar ouvir sempre os dois lados de uma história, o autor da nota disparou de maneira amadora contra a gestão pública. Ele acusou com base em depoimento que ele diz ter colhido de alguém indefinido, que o Hospital Municipal Nossa Senhora da Conceição mantido com recursos municipais, estaria deixando de cumprir seu papel como instrumento da saúde pública.

O blogueiro afirma que não há procedimentos médicos na área de ortopedia e, que os profissionais do hospital sempre encaminham os pacientes para Parnaíba. Ora, é preciso deixar claro que o hospital municipal atende a população na baixa complexidade e, que não dispõe, nem nunca enganou a população a cerca das especialidades que são oferecidas em sua estrutura.

O HMNSC, voltou a atender a população desde o início da atual gestão municipal nas seguintes especialidades: Ortopedia, Fisioterapia, Nutrição, Urologia, cardiologia, ginecologia, obstetrícia e pequenas cirurgias. Ou seja, não há nenhuma promessa de atendimentos na alta complexidade, em toda a região norte do estado, apenas Parnaíba possui um hospital com tal capacidade, o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde.

Tentar fazer esse jogo sorrateiro do quanto pior melhor, é uma prática muito comum em figuras repetidas das mais diferentes histórias de Luís Correia, que evolvem “A mudança de hábito” que não é aquele filme, mas que possui o mesmo conteúdo de comédia, porém, de muito mau gosto. Basta recordar, o tempo em que o crustáceo mandava e desmandava no serviço público e, que o político tinha como opositor o mesmo comunicador. Na época, ele chamava o então prefeito de “Pata podre” em uma rádio pirata, talvez disso, ele não lembra.

Conversando com alguns funcionários do hospital, fui informado que essas especialidades estão mantidas no atendimento, e que todos os pacientes são orientados quando há uma necessidade de haver encaminhamento para a cidade de Parnaíba. Foi esse detalhe que faltou na “Grande reportagem” do “Ilibado” “Comunicador”. 

Por: Tiago Mendes

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