A composição do governo municipal do prefeito Mão Santa
(DEM), a partir de janeiro de 2021, começou a ganhar tom nos bastidores da
articulação política. Até agora, os nomes mais conhecidos do primeiro escalão,
são os únicos a terem a certeza de continuidade.
As mudanças já eram previstas desde o começo da campanha que
reelegeu Mão Santa, mas que uma hora precisariam ser efetivadas. A grande
surpresa vai ser o espaço de protagonismo que o Progressistas, partido do
vice-prefeito eleito Beto Teles terá a partir do dia 01 de janeiro.
Embora os aliados do prefeito evitem falar das mudanças, o
certo, é que duas das principais pastas, saúde e educação, passarão por
mudanças.
O progressistas deve indicar o novo secretário de educação,
essa escolha passará pelo crivo de Beto com o aval do senador Ciro Nogueira
(PP-PI), a aliança do partido presidido nacionalmente pelo senador piauiense,
com o prefeito Mão Santa favoreceu a expressiva votação registrada no último
dia 15 de novembro, e agora é natural que haja essa conversa.
A saúde também passará por mudança. É que depois de um ano
de desafios provocados pela pandemia, a intenção do governo é mudar a forma
como a pasta vem sendo conduzida.
A comunicação é outra pasta que muda com a saída de Bernardo
Silva, o jornalista já comentou em bastidores que entrega o cargo nesse mês. Com
a saída de Bernardo, outros três nomes disputam a preferência do governo.
Os nomes que podem ser considerados “intocáveis” e que
estarão novamente na composição do governo a partir do dia 01, são eles:
Adalgisa Moraes Souza, Fábio Barros, Edrivandro Barros, Valdir Aragão e
Gracinha Moraes Souza Nunes. A nova composição do governo dá quase certeza de
realocação de parte dos apoiadores do prefeito, mas o que predomina é a vontade
de mudança “dentro de casa”.
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