quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Zé Filho poderá ter uma das votações mais expressivas da região. Entenda



O ex-governador Zé Filho (PSDB), candidato a deputado estadual, tem agenda a ser cumprida neste final de semana em sua terra natal, Parnaíba. Os principais adversários dele também cumprirão agenda de campanha por aqui, mas não é exatamente disso que vou falar.

No meio das coberturas jornalísticas que envolvem o universo político, o que já se comenta, é que o Zé Filho deverá ter uma das votações mais expressivas na região, e não muito distante, comentam os principais analistas da área, que toda a conjuntura lhe favorecerá.

Um candidato precisa deixar espalhadas suas bases de apoio em diferentes áreas do território piauiense, para obter uma boa votação no dia 07 de outubro. Mas no caso do candidato Zé Filho, o que se pode levar em consideração são alguns fatores, que naturalmente o fizeram um forte candidato no norte do estado.

A não participação do ex-prefeito José Hamilton (PTB), concorrendo na mesma vaga que Zé Filho conta bastante, é que no eleitorado parnaibano, apesar dos dois nomes representarem visões políticas distintas, é possível identificar nesse público simpatizantes dos dois Zé´s.

O histórico das eleições, é quem nos mostra essa análise. Praticamente o que teremos é uma disputa menor de parnaibanos, que desejam votar em candidatos de sua cidade, e que ficam mais a vontade com esse cenário.

No cenário com Zé Hamilton, provavelmente teríamos votações acirradas entre Zé Filho, Zé Hamilton e Dr. Hélio. Com a mudança, tudo se redesenha, até porque, o sentimento que mais tem se tornado forte nos últimos anos é o de que “parnaibano vota em parnaibano”.

Essa análise está sendo feita para um cenário voltado apenas para o cargo de deputado estadual. Continuaremos a analisar outras situações, embora saibamos que o resultado só se confirma no dia 07 de outubro, é preciso lembrar que existe um termômetro das ruas, e que assim como nos institutos de pesquisa e opinião, existem margens de erro para mais ou para menos.

Por: Tiago Mendes

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