O fato registrado na noite da ultima segunda-feira (06), na
Câmara Municipal de Parnaíba, onde dois vereadores e um jornalista ficaram
presos no elevador após “...a queima de um capacitor...”, trouxe outros
desdobramentos na manhã desta terça-feira (07).
Em um grupo de Whatsapp denominado “Política Dinâmica” de assuntos
diversos que envolvem a política local, o link do Blog do Tiago Mendes que
narra o fato registrado ontem na câmara foi comentado. O contador Anselmo se
refere ao elevador, como uma espécie de obra feita pelo atual presidente da
Câmara Geraldo Alencar (PSB), que ao tempo em que recebe elogios, não é tão
eficiente assim. Veja o trecho em que a discussão começa.
Em seguida o vereador Geraldinho que também está no grupo,
se manifesta em resposta ao comentário de Anselmo. O presidente alfineta
diretamente o ex-vereador João Câncio Neto (PTB), pelo fato de Anselmo ser um
amigo próximo de Neto.
Depois de réplicas e tréplicas entre os dois, foi a vez do
ex-vereador Neto se manifestar já que foi citado na conversa. Neto que poderá
assumir uma cadeira na câmara nos próximos dias, na vaga que será deixada pelo
vereador Reinaldo Filho (PTB), utilizou a citação de Geraldinho quando afirmou
de promessas não cumpridas dele (Neto) para Anselmo, e colocou em questão em
meias palavras, os recursos utilizados pelo atual presidente na obra do elevador,
afirmando que os recursos quando Neto foi presidente, e pediu orçamento da
mesma obra, era quatro vezes menor.
Pode parecer que não, mas Geraldinho demonstrou que ficou
chateado com a repercussão do assunto. A ponto de deixar escapulir uma critica
direta a um ex-colega de câmara. Digo escapulir,
porque nunca antes Geraldinho se manifestou publicamente assim citando outros
vereadores publicamente.
Por outro lado, Neto parece estar pronto para dançar
conforme a música que for tocada, se pairava alguma dúvida em relação ao seu
retorno para a câmara esse ano, a dúvida morreu hoje. Geraldinho praticamente convidou
Neto para se sentar à mesa, perdão, se sentar ao plenário. Aguardemos.
Por: Tiago Mendes
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